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  • Paola Chastagnier

INVENTÁRIO COM RFID EM BIBLIOTECAS

Atualizado: 28 de mar.





O terror de qualquer bibliotecário é a realização de inventário, pois este processo pode levar dias e ocupar todo o pessoal da biblioteca, além de ser um serviço estressante e trabalhoso devido à sua complexidade. Já imaginou realizar o seu inventário de maneira assertiva e 30 vezes mais rápida?


Esta é a proposta da tecnologia RFID.


Simplicidade


Etiquetando seu acervo com etiquetas RFID e utilizando leitores RFID portáteis o inventário será muito mais simples, rápido e eficiente. Com leitores RFID UHF que operam na frequência 900MHZ o inventário será realizado até 30 vezes mais rápido do que na forma tradicional por meio de leitor de código de barras.


Como a leitura de código de barras é feita por meio de leitura óptica, há a necessidade de visar o código de barras e o processo precisa ser manual. A leitura é realizada individualmente, obrigando, em muitas das vezes, que o item seja retirado da prateleira para sua leitura correta.


Este tipo de processo pode levar dias e ocupar todo o pessoal da biblioteca. Em muitos casos a biblioteca precisa ser fechada ao público durante este período.

Já com a tecnologia RFID UHF a leitura é realizada em massa e sem a necessidade de visada da tag, ou seja, com um simples movimento é possível realizar a leitura de toda uma prateleira. Você economiza tempo e também pessoal. Realizando o inventário com RFID o processo fica tão ágil que não há nem mesmo a necessidade de interrupção das atividades normais da biblioteca.


Vantagens


Além da praticidade e rapidez no inventário, a tecnologia RFID ainda proporciona muitas outras vantagens, como por exemplo a possibilidade de realizar a busca de um item.


Quem nunca passou pela situação de não conseguir localizar um livro no local onde deveria estar. Algumas vezes o livro pode ter sido colocado erroneamente em uma prateleira ou seção diferente, ou até mesmo tenha sido trocado de lugar por algum aluno desatento. É neste momento que a opção de busca, disponível no leitor portátil será muito útil, basta sinalizar o item a ser buscado e ao passar com o leitor pelas prateleiras um alarme sonoro será emitido quando o leitor detectar a presença do livro, o que reduzirá e muito o tempo de busca por itens “perdidos”.


A listagem gerada pela leitura realizada pelo leitor RFID poderá ser exportada em arquivos .txt, xlsx ou poderá ser tratada pelo próprio leitor através de software mobile ou via plataforma web, onde os dados de inventário e gestão de acervo estarão à disposição em qualquer hora e em qualquer lugar por meio de acesso via login e senha. Com a utilização de plataformas mobile ou web você ainda poderá gerar diversos relatórios referentes ao seu acervo. Além de poder expandir a utilização da tecnologia RFID para o controle de patrimônio ou ativos.


E por meio de API de integração é possível atualizar em tempo real de leitura o software de gestão da biblioteca dispensando a necessidade de rotinas de importação e exportação.


Custos


Esta é uma preocupação dos gestores, já que cada livro tem que contar com uma etiqueta de RFID, a aquisição de leitores e software o que por fim pode comprometer os custos. Mas atualmente no mercado já existe a solução inventário por assinatura (SaaS), onde o cliente assina um pacote de serviços e tem a solução a sua disposição pelo período do contrato sem precisar a aquisição de hardware ou software.


Com a tecnologia RFID você terá muito mais do que apenas controle antifurto em sua biblioteca, você terá gestão de acervo, automatização, agilidade e assertividade em seus processos.

 

E aí, que tal modernizar sua biblioteca?


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#Biblioteca #Bibliotecas #Inventário #RFID

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